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Projeto em fase de elaboração

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.

1.1 Título do projeto:

1.2 Nome da entidade:

1.3 Coordenador do projeto:

1.4 Fone: ( ) _________________ Fax ( ) ________________

 

 

2. JUSTIFICATIVA: (Este item deverá responder o quê será desenvolvido e por quê existe a necessidade do projeto na entidade e na comunidade. Deve explicar a relevância do projeto, para os usuários, instituição e políticas públicas para qual sua atuação está voltada. Sugestão: até 50 linhas.)

 

Um dos maiores motivos de formação comunitária se deve ao "inconformismo"com o sistema vigente em seus múltiplos aspectos: social, econômico, religioso, educacional, cultural e espiritual. Quando vemos que um sistema já não nos satisfaz mais, criamos um sistema paralelo para substituí-lo e é que o que denominamos de "alternativo". A revolta interna em relação ao que acontece externamente, a busca de soluções, a experiência com o sistema vigente conhecendo suas deficiências, a injustiça social e econômica, a educação intencionalista para o sistema consumista, etc. A pressão familiar, das religiões e da sociedade, as escolas, a necessidade econômica, a pressão comercial e industrial, a poluição em todos os sentidos, a falta de humanismo, de espiritualidade, a falta de tempo útil para as artes, a cultura e o desenvolvimento interno; enfim, uma série de razões fizeram e fazem (e farão) com que surjam sistemas alternativos. Existem muitos tipos de experiência comunitária a saber: Comunidade Urbana - Comunidade Rural - Comunidade Rurbana - Condomínio Rural - Condomínio Urbano - Condomínio Rurbano - Cooperativas - Associações Comunitárias - Polos ou Focos Comunitários Ecológicoss - Cidades ou Aldeias Alternativas - Comunidades de Base - Associações de Bairro - Associações de Moradores - Comunidades Indígenas - Comunidades de Negros - Comunidades Árabes - Comunidades de Russos - Comunidades Kibutz - Comunidades de Ciganos - Comunidades Ecológicas - Religiosas - Terapêuticas - Educacionaais - Agrícolas - Nômades - Circenses - Naturalistas - Nudistas - Ecléticas - Fraternidades Espiritualistas - Casas de Encontros - Chácaras de Retiros - Ashrams - Monastérios - Mosteiros - Musicais e Artísticas - etc!

 

Um dos maiores problemas na mudança de sistema é o da adaptação a nova vida, que para a maioria, deve ser gradativa, pois causa um impacto tanto para quem vai quanto para quem fica e os aspectos familiares pesam, pois surge uma nova família para aquele que optou por essa nova maneira de viver.

 

Os benefícios para o mundo do futuro são incontáveis, pois teremos um mundo mais equilibrado e harmônico em todos os níveis e planos, mais justo e humano, espiritualizado e socializado, educando-se integralmente os seres, teórico e praticamente, dando-se as crianças um futuro de esperanças reais para uma nova e bem aventurada vida. Acreditamos que o sistema vigente quando este se tornar totalmente obsoleto e inviável e tem nos mostrado que seguirá esse caminho.

 

 

Segundo Edson Pereira, Cientista Social , Advogado , Administrador de Empresas, Mestre em História Social pela Unesp Assis e Agente Fiscal de Rendas da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.

“Luiz Felipe Pondé comenta em artigo na Folha de São Paulo, matérias da revista “The Economist”.

Uma comenta a queda significativa do crime comum (roubos, assassinatos e similares), em países ricos como EUA, Reino Unido e Alemanha e mesmo em cidades grandes como Nova York e Londres e os motivos são polícia mais equipada e treinada, tanto preventiva como científica, crianças em boas escolas, ruas limpas, estradas bem feitas, hospitais eficientes, transporte público operacional, vizinhos ativos no seu bairro, ou seja, tudo o que não está ocorrendo no Brasil e por isso aqui a violência está aumentando.

Outra matéria, sobre Cuba, comenta sobre a luta de pessoas para poderem comprar e vender coisas e terras sem ter apenas o Estado como “parceiro” de negócios , e isso é visto como um milagre dos céus. Ou seja, vivendo na idade da pedra, ainda tem gente que acha Cuba um “experimento” a ser levado a sério.

Enfim ele comenta o livro “Why Nations Fall, The Origins of Power, Prosperity and Poverty”, de DAron Acemoglu, professor de economia do MIT e James A. Robinson, cientista político e economista, professor de Harvard.

Os dois autores questionam porque muitas nações são pobres, miseráveis, atrasadas, enterradas em crime e fome? São causas geográficas? Culturais? Religiosas? Étnicas ? Nenhuma delas.

Para eles, a diferença está num modo de organização política e social específico que cria condições para as pessoas buscarem livremente seus interesses. Democracia liberal, igualdade perante a lei, garantias de que as pessoas podem agir livremente no mercado de trabalho e de produtos. Ou seja, a sociedade de mercado , que foi a que derrotou o comunismo .

Para os críticos do capitalismo, a sociedade de mercado é um modo cruel de viver, negador da “solidariedade” e defensora da “ganância”.”

(Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/capitalismo-crise-agosto-de-2013/72831/)

 

Para nós, a comunidade é um grupo de pessoas afins, mas que não necessariamente compartilham idéias idênticas em cada assunto. Enquanto um conjunto de princípios fundamentais definitivamente precisa ser compartilhada, eles são os princípios orientadores que inclui só as competências de alto nível, os humanos:  a abertura, respeito recíproco, o amor, a tolerância, a partilha de conhecimento, a confiança,

a esperança, fornecendo ajuda e cuidado para aqueles em necessidade, vontade de evoluir continuamente, auto-melhora, auto-desenvolvimento e etc.

 

Nosso sonho é de criar uma comunidade onde todos os seres humanos e animais, e todas as plantas convivam em harmonia, vivendo em simbiose, como pretendido pela Mãe Natureza, deixando à menor pegada possível na Terra. Isto está em contraste com as sociedades modernas, em que os seres humanos continuamente provam que eles são as únicas criaturas do planeta capazes de ir contra a natureza, levando à auto-destruição.

 

 

3. OBJETIVO(S): (Este item deve responder para que vai ser realizado o projeto. Poder conter apenas o objetivo geral, ou objetivo geral e objetivos específicos, sempre, relacionados com os resultados que se pretende alcançar com o projeto. Descrever com clareza e concisão, em até 20 linhas.)

 

Uma forma de realizar este sonho é planejar a Comunidade com os princípios de permacultura ("Permanente Agricultura é o design e manutenção consciente de ecossistemas agrícolas produtivos que têm a diversidade, estabilidade e resiliência de ecossistemas naturais. É a integração harmoniosa da paisagem e das pessoas, provendo sua alimentação, energia, abrigo e outras necessidades materiais e não-materiais, de modo sustentável.") em mente. Gostaríamos de desenvolver a comunidade de tal forma, que seja (ou pelo menos, torne-se) auto-sustentável nas seguintes áreas:

 

  • Construções: uso de materiais de construção com o menor impacto sobre a Terra (bio construção, strawbale, adobe, hiperadobe, superadobe, arquiteturas sustentáveis como earthship, casas em árvores, etc)

  • Energia: enquanto a conexão a uma rede elétrica pode ser necessária inicialmente, o objetivo a longo prazo é produzir a nossa própria eletricidade através da transformação de energia natural recebida a partir dos elementos: sol, água, vento, etc.

  • Água: usando valas, represas e sistemas de captação de águas pluviais nos garantirá a disponibilidade de água o ano inteiro, mesmo em situações de seca

  • Alimentação: a visão é que os membros da comunidade adotem uma dieta vegetariana com pouca gordura e crua de preferência com frutas e legumes, e haverá um momento em que nossas árvores frutíferas e outras plantas irão nos fornecer com produtos frescos suficiente para que todos possam prosperar todos os dias do ano

  • Natureza: a criação de um ecossistema diversificado e uma floresta de alimentos com a auto-renovação de vida do solo vai exigir quantidades mínimas de trabalho humano e as contribuições de meios externos à comunidade

 

 

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 

  • Cultivo de horta orgânica comunitária;

  • Capacitar a comunidade local a cultivar e consumir plantas medicinais corretamente;

  • Projeto social de escalada para crianças, jovens e adultos; e

  • Ações promovendo a cultura de viver em paz e harmonia com os seres e meio ambiente.

 

 

4. PÚBLICO BENEFICIADO: (Este item refere-se a quantas pessoas, para quem e quais as características do público a ser beneficiado pelo projeto. Sugestão: até 10 linhas.)

 

XX pessoas interessados em viver de uma forma mais simples, natural e justa. A ideia é reunir pessoas aptas a coordenar as principais áreas, são elas: engenharia ambiental, engenharia civil, biologia, comunicação social, enfermagem, etc. ​A comunidade local tambem será benecifiada através de projetos sociais.

 

 

5. DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: (Descrever com clareza e concisão (cerca de 20 linhas) as etapas necessárias, quais e como serão desenvolvidas as atividades para atingir os objetivos propostos, incluindo a alocação de recursos humanos necessários para a efetivação da proposta, possibilitando o entendimento da execução do projeto. Por exemplo, em caso de uma oficina de informática, para qual pretende-se a destinação de recursos para a aquisição de equipamentos de informática, as etapas devem prever: compra, instalação de equipamentos, adequação de espaço físico, contratação de instrutor, início das oficinas, duração do curso, etc. Caso o objetivo seja a qualificação de ação, projeto ou programa, já em andamento, favor referir.)

 

 

 

ETAPA

 

DESCRIÇÃO

PRAZO FINAL

Terreno

Área com XX mts quadrados fértil para plantio para uma lotação máxima de XX pessoas. (Segundo Eknath, o terreno mínimo deve ser de 30 hectares e a máxima de 500 hectares; Sendo 2 hectares por pessoa). Existem alguns cuidados que devemos ter ao escolher o terreno. Tais como:

  • Deve ter nascente (água potável em abundância durante todo o ano);

  • Deve estar localizado em uma região cujo clima é adequado para árvores frutíferas tropicais como manga, banana, jaca, etc (sem geadas);

  • Deve estar localizado longe o suficiente da costa e não ser ao nível do mar, para evitar alagamento em caso de catástrofes naturais;

  • Deve ter algumas árvores frutíferas já estabelecidas, se possível incluindo variedades tropicais;

  • Deve ter árvores nativas;

  • Deve ter um solo limpo, fértil e saudável (sem nenhuma prática anterior de agricultura intensiva, sem uso passado de pesticidas, fertilizantes e produtos químicos, etc);

  • Deve estar localizado longe suficiente de grandes cidades e de estradas principais, a fim de garantir ar puro, silêncio, sem poluição luminosa e sonora, etc;

  • Deve estar localizado longe o suficiente de terras que praticam a agricultura convencional/não-natural, para evitar polinização cruzada e contaminação;

  • Terras circundantes deve ser virgem, áreas protegidas ou de propriedade de pessoas com a mesma visão;

julho/2014

Registro da Terra

Achamos que a terra deve ser registrada em nome do grupo (Associação, fundação, cooperativa, fraternidade, etc) e como reserva biológica e que no caso de extinção, seja passada a terra para alguma comunidade similar conhecida ou para ABRASCA (Associação Brasileira de Comunidades Alternativas), que se responzabilizaria pela condução da mesma na forma semelhante à anterior, sendo que o trabalho continuaria com seu objetivo e missão comunitária. A Associção direciona os trabalhos conseguindo pessoas para a sua continuidade. A Associação serve de proteção à todos os grupos e a missão comunitária em geral. Cada grupo pode filiar-se à ABRASCA ou através de uma das suas regionais em sua região. Regionais da ABRASCA. É óbvio que se tenha um estatuto e um regimento interno. A organização interna é fundamental e básica para o bom funcionamento da comunidade. A terra estando registrada em nome da comunidade, cria mais responsabilidades e participação de seus membros e evita o paternalismo, a centralização, ditadura pela posse, etc. Consulte diversos estatutos já existentes e veja qual se aproxima mais ao vosso caso e adapte-o de acôrdo com as normas estabelecidas pelo grupo. O estatuto deve ser muito bem feito e com cuidado.

 

Planificação da Comunidade

A Comunidade deve ter uma organização que funcione, com um regimento interno claro e preciso, disciplina para despertar a auto-disciplina em cada um de seus membros, comissões de trabalho, setores, com coordenadores em cada área e, se quiserem, fazer o rodízio para que todos passem pela experiência integral da comunidade, caso o membro queira evidentemente. TUDO NA COMUNIDADE DEVE SER VOLUNTÁRIO!!! Deve ter reuniõessemanais e extraordinária caso precise com um assunto urgente, definir bem suas metas, finalidades e objetivos, busca interior e realização do ser como meta maior, pois uma comunidde sem uma busca maior (espiritual) costuma não desenvolver integralmente e ir para a frente com harmonia e equilíbrio, alimentação adotada e damos sugestão de ser a mais natural possível, vegetariana e integral, bem como a própia agricultura que a mantém; desenvolver a consciência ecológica em cada um, equilíbrio em todos os planos através da consciencia amplia e desenvolvida, do conhecimento e auto-conhecimento, para a auto-realização de cada um de seus integrantes, pois UMA COMUNIDADE FELIZ SE FAZ COM MEMBROS FELIZES!!! Visar o Bem Comum para ter uma vida alternativa equilibrada, para uma sociedade humana e justa, verdadeira em suas bases e nas tônicas do AMOR E DA PAZ!!!

 

Capacitação

  • Permacultura

  • Construção em super adobe

  • Construção em COB

  • Plantio (hortas, pomares, roças e jardins)

  • Energia (solar, eólica, hidraulica e/ou gravitacional)

  • Apicultura

setembro/2014


Edificação

  1. Dormitório Comunitiário : Com capacidade de XX pessoas. A princípio será utilizado para abrigar os membros da comunidade e hospedes.

  2. Cozinha comunitária e um local coberto para as refeiçoes

  3. Horta, pomar, apicultura e outros

  4. Ambiente comunitário dedicado a meditação, oração, cursos, treinamentos

  5. Biblioteca / Sala de Leitura e Aprendizagem

  6. Áreas dedicadas à atividade física: Com "aparelhos" naturais: pedras, troncos, galhos, etc.

 

 

 

6. IMPACTO: (Este item refere-se a quais são os resultados esperados e repercussão do projeto para o público a que se destina, mantendo coerência com os objetivos e a justificativa. Sugestão: de 20 linhas.)

 

A Comunidade é trabalho comunitário matinal todos os dias.

Luz solar, bioconstrução, água da nascente. Banho de rio, fogão a lenha, pé no chão. Consumir menos, separar o lixo. Respeitar todas as formas de vida do planeta.

Entendemos que a premissa principal para qualquer prática agrícola que respeite a natureza é a interação através do coração. Observar, vivenciar, ousar, respeitar, amar. A comunidade é agricultura experimental, com muito respeito e muito amor pela mãe terra.

Sem pudor nem falso moralismo: substâncias que alterem a consciência com risco de desarmonia, por favor, fiquem longe. Onde qualquer substância sintética não é permitida. A Comunidade é compromisso com a qualidade da energia.

O espírito da Comunidade é trabalhador, festivo e sonhador. No entanto, encontra-se manifestado na matéria e possui todos os conflitos da humanidade: medo X fé, insegurança X entrega, egoísmo X compreensão, julgamento X compaixão. Mas reconhece que os opostos se complementam e a unidade de tudo. A Comunidade é dual e é inteira.

Temos vários desafios. Curar-nos da influência urbana, burguesa, contemporânea. Vencer a hipocrisia, o medo, o individualismo, o preconceito. A Comunidade é olhar para dentro, ser humilde e tentar não julgar (às vezes acontece, às vezes não).

Na Comunidade se experimenta a beleza e a Intensidade de sermos uma só família com todos e com tudo. E também os limites do ego tentando abrir mão de si para o bem comum com todas as suas dimensões conflitantes, teimosas e intransigentes.

 

 

7. PARCERIAS E INTERFACES: (Este item deve identificar os apoios externos com quem será executado o projeto. Por interfaces entende-se órgãos da esfera pública (federal, estadual ou municipal) que poderão estar cedendo suas estruturas técnicas, humanas, administrativas, financeiras e de materiais, ao projeto. Por parceria entende-se empresas e /ou entidades e/ou organizações da comunidades que possam apoiar o projeto.)

 

 

8. RECURSOS:

8.1 Materiais: (Na descrição dos recursos deve constar todo e qualquer material necessário para a execução do projeto. (Por ex.: em caso de reforma, descrever os materiais que serão utilizados, tais como: canos, fios, argamassa, tinta, etc.), se necessário acrescentar mais linhas. O valor constante deverá estar de acordo com o orçamento de menor valor, dentre os três orçamentos anexados ao projeto.)

 

- Ferramentas;

- Sementes/mudas;

- Gerador de energia (solar ou eolica).

 

8.2 Financeiros: (Neste item deve constar o valor total do projeto e quanto será financiado pela entidade, parcerias/interfaces (comprovando a existência dos valores = contrapartida) e pela Justiça Federal.)

 

 

9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: (Este item deve informar o tempo previsto para a execução de cada uma das etapas e atividades descritas na metodologia. Por exemplo, em caso de aquisição de equipamentos de informática: compra, instalação de equipamentos, adequação de espaço físico, contratação de instrutor, oficina, curso, etc. Identificando em cada uma destas etapas/atividades o tempo previsto para seu início e término.)

 

 

10. AVALIAÇÃO:

Prever a metodologia de acompanhamento e avaliação o alcance dos objetivos e dos resultados esperados (impacto).

Sugestão: até 20 linhas

Local e data.

Nome e assinatura do responsável técnico (se houver) e do responsável legal pela instituição.

 

 

NOTA:

  1. Podem ser apresentadas mais de uma demanda em um único projeto, por exemplo, aquisição de equipamentos e reforma, desde que a justificativa, objetivos e o público a ser beneficiado por tais demandas sejam os mesmos. Caso contrário, deverão ser apresentados projetos distintos (no máximo três) para cada demanda.

  2. Após concluir a digitação do projeto, apagar todas as instruções de preenchimento, cabeçalhos e rodapé.

  3. Atente para a data de validade/renovação dos documentos que certificam o regular funcionamento da instituição junto aos conselhos municipais que regulam a área de atuação da instituição (CMAS, CMDCA, CMS, CME, etc.).

  4. Em caso de dúvida, quanto à elaboração de projeto, entrar em contato através do e-mail: ssocial@jfrs.gov.br.

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